Mas em si tinha muitos dentes
Lhe apontavam o que cente
Era sempre indesente
Pediram que saísse em viajem
Que largasse sua bagajem
Que tanto çonho
Tudo miragem
Foi inerente
Era por si, decente
E vivendo sempre urgente
Se acostumou a pouca gente
Um dia suspirou ardente
Queimou-se de gente
T.D.O.Marques
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